No início, o Departamento levantou as principais doenças que acometiam os trabalhadores e documentou contaminações, especialmente por benzeno e mercúrio, mutilações por injetoras, prensas e outras máquinas entre os trabalhadores do setor plástico e metalúrgico; o problema da silicose, que impulsionou a 1ª Semana de Saúde do Trabalhador, mortes causadas por queda, soterramento e choque elétrico na construção civil, além de diversos outros agravos à saúde.Ao longo da década de 1980 o Diesat analisou os reflexos da crise econômica na saúde do trabalhador e relacionou o cansaço físico e mental, nervosismo e tensão ao medo do desemprego. Segundo a entidade tal situação propiciava a dependência de bebidas alcoólicas e gerava conflitos familiares, ampliando os riscos de acidentes no trabalho.Com o passar dos anos o Diesat cresceu, abriu escritórios regionais no Rio de Janeiro, Salvador e Mato Grosso do Sul e assumiu novas lutas como: atuação contra trabalho escravo e infantil, igualdade para as mulheres, a verificação das consequências dos agrotóxicos na saúde dos agricultores, a questão da AIDS no trabalho entre outras.Uma das principais causas abraçadas pelo Diesat, desde a década de 1980, foi a luta pelo banimento do amianto[1], cujo manuseio provoca doença pulmonar irreversível, conhecida como asbestose. As pressões do movimento sindical forçaram a adoção de uma Lei sobre uso desta substância que obriga fornecedores e fabricantes a rotularem produtos com informações e instruções de uso[2].

Laerte
Sérgio Leite, presidente da FEQUIMFAR parabeniza DIESAT pelos 40 anos
O Vice presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos, Josinaldo José de Barros (Cabeça), parabeniza o Diesat
Elenildo Queiroz, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e vice-presidente do DIESAT, parabeniza a entidade pelos 40 anos de contribuição com a saúde e a segurança do trabalhador.





