Série Brasileiros e Militantes: entrevistas históricas sobre o Brasil

05 mar 2024 . 18:57

O Centro de Memória Sindical começará a publicar, em março de 2024, as entrevistas realizadas pelo historiador Ivan Alves Filho para a série Brasileiros e Militantes.

Iniciada em 2003, a série tem por objetivo traçar o perfil de personalidades que dedicaram boa parte de suas vidas à luta pela Democracia e pela justiça social, integrando o Partido Comunista Brasileiro (PCB).

Composta por mais de 40 documentários, até o início de 2024, com duração média de 25 minutos cada, a série é dirigida por Ivan Alves Filho, com a participação de Rodolfo Villanova e apoio da Fundação Astrojildo Pereira.

Repercussão

Brasileiros e Militantes abriu espaços consideráveis no tocante à sua divulgação pelas plataformas digitais. Ela já integra a prestigiosa plataforma Arquivo Marxista na Internet (MIA), desde o final de 2023.

Em janeiro de 2024, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), instituição memorável em defesa da Democracia no país, decidiu acolher igualmente a série.

A web rádio Brasitalia, voltada para o amplo público de italianos e seus descendentes no Brasil, também divulgará a série em março de 2024.

Contatada no final de fevereiro de 2024, a Força Sindical, por intermédio do seu secretário-geral, João Carlos Juruna, aprovou a reprodução da série Brasileiros e Militantes na plataforma do seu Centro de Memória Sindical. A Força Sindical possui um milhão e duzentos mil filiados.

O Autor

Nascido em 1952, no Rio de Janeiro, Ivan Alves Filho é historiador e autor de 22 livros, entre os quais Memorial dos Palmares (com quarta capa de Barbosa Lima Sobrinho), Brasil, 500 anos em documentos (apresentado por Oscar Niemeyer), Velho Chico mineiro (prefaciado por Itamar Franco), O caminho do alferes Tiradentes (com prefácio de Angelo Oswaldo), A saída pela Democracia (obra prefaciada por Cristovam Buarque) e De Oscar a Niemeyer (com apresentação de Cydno da Silveira). Cerca de 350 bibliotecas do mundo inteiro catalogaram seus livros. Integrou o projeto A rota do escravo, da Unesco.