16 jan 2014 . 19:22
Ainda mais entre a juventude que, na explosão de suas angústias sociais, familiares e biológicas, precisam ainda mais disso para “espairecer”.
Em plena ditadura militar o “rolezinho” já era cantado pelos poetas. Criminalizá-lo, em plena democracia, esconde, na verdade, um preconceito de classe.
Dê um Rolê
(Composição: Galvão e Moraes Moreira/1971)
Intérprete: Gal Costa
Não se assuste pessoa
Se eu lhe disser que a vida é boa
Não se assuste pessoa
Se eu lhe disser que a vida é boa
Enquanto eles se batem
Dê um rolê e você vai ouvir
Apenas quem já dizia
Eu não tenho nada
antes de você ser eu sou
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
E só tô beijando o rosto de quem dá valor
Pra quem vale mais o gosto do que cem mil réis
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
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