“1968 e os trabalhadores” é o nome da revista que o Centro de Memória Sindical lançará no dia 30 de agosto, às 17h30, no Hotel Leques Brasil, no bairro da...
Cortem o fio do auto-falante: governador aqui não fala! Provavelmente esse grito de guerra ecoou retumbantemente na Praça da Sé, à visão do governador de São Paulo, Abreu Sodré, posicionando-se no...
Entrevista com José Luiz Del Roio, jornalista e ativista sindical. Por André Cintra, jornalista. Gravado em São Paulo, no dia 14 de abril de 2017. Produção: BoxMidia. Realização: Centro de Memória Sindical.
Entrevista com João Guilherme Vargas Netto, jornalista e um dos principais consultores sindicais do Brasil. Por André Cintra, jornalista, e Carol Ruy, jornalista e coordenadora do Centro de Memória Sindical. Gravado em...
João Franzin, da Agência Sindical, entrevistou a coordenadora do Centro de Memória Sindical (CMS), Carolina Maria Ruy. Ela explica sobre a iniciativa da publicação da uma revista sobre os 100 anos...
Miguel Huertas foi assessor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, representante da FITIM no Brasil. Realizado em 26/06/1989 por Carmen Lúcia Evangelho Transcrição e revisão Luciana Cristina Ruy
Newton Candido foi diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Caetano e assessor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. Realizado em 15/04/1989 por Carmen Lúcia Evangelho
Vital Nolasco foi diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim (MG) e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. Realizado em 14/04/1989 por Carmen Lúcia Evangelho
A história do Sindicato dos Trabalhadores em Edifícios e Condomínios de São Paulo começa com a atuação dos zeladores Renato Moreira, Revílio Taddoni e um grupo de empregados de edifícios...
Em 2017 a Vila Maria Zélia, a mais emblemática vila operária, e provavelmente pioneira , faz 100 anos.
No livro “Aos trancos e barrancos: como o Brasil deu no que deu”, de 1985, Darcy Ribeiro elenca diversos fatos que marcaram o ano de 1917, além da Greve Geral....
A carta das mulheres grevistas de 1917 Soldados! Não deveis perseguir os nossos irmãos de miséria. Vós também sois da grande massa popular e, se hoje vestes a farda, voltareis...
Em 9 de julho de 1917, uma carga de cavalaria foi lançada contra os operários que protestavam na porta da fábrica Mariângela, no Brás resultou na morte do jovem anarquista.
Em 1967 a comemoração dos 50 anos da Revolução Russa de 1917 foi marcada, no Brasil, pelo lançamento deste livro notável, que rapidamente se tornou um clássico fundamental da história...
“Em São Paulo só não ganha dinheiro quem não trabalha, só é pobre quem é vadio”. Correio Paulistano – junho/1917
Os impactos da Revolução Russa no Brasil